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Dimensão, magnitude e localização das populações pobres do Brasil

By: SILVEIRA, Fernando Gaiger.
Contributor(s): CARVALHO, Alexandre Xavier Ywata | AZZONI, Carlos Roberto | CAMPOLINA, Bernardo | IBARRA, Antonio.
Material type: materialTypeLabelBookSeries: Texto para discussão ; 1278.Publisher: Brasília : IPEA, 2007Description: 63 p.Subject(s): PobrezaOnline resources: Acesso
Contents:
1 INTRODUÇÃO 2 BASE DE DADOS 3 METODOLOGIAS DE ESTIMAÇÃO DAS POPULAÇÕES RURAIS INDIGENTES (EXTREMAS POBREZA) E POBRES 4 RESULTADOS 5 MATCHING POF VERSUS CENSO 6 ESPACIALIZAÇÃO DAS POPULAÇÕES INDIGENTES E POBRES
Abstract: A ênfase recente dos trabalhos sobre pobreza tem-se preocupado em determinar o tamanho das populações pobres que servem de subsídio para os programas de combate à fome e à pobreza. São diversas as perguntas que têm sido feitas: Qual a linha de pobreza? Qual o número de pobres? Quanto de dinheiro deve ser dado a uma família pobre para que ela tenha condições de sair da linha de indigência? A construção de linhas de pobreza baseadas em renda nacional produz, em geral,Abstract: grandes distorções regionais. Usando informações da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do IBGE, pesquisa que cobre regiões urbanas, metropolitanas e rurais do país, este artigo desenvolve e aplica nova metodologia para definir linhas de pobreza para diferentes regiões. Estas linhas são definidas a partir de requerimentos calóricos, de forma a evitar o problema da paridade do poder de compra. Além disso,Abstract: a POF pesquisou a renda não-monetária e produção para o próprio consumo, aspectos que são de extrema importância principalmente na área rural. Por último, é feito um matching com dados do Censo, de modo a permitir efetuar a espacialização da pobreza nos municípios
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1 INTRODUÇÃO 2 BASE DE DADOS 3 METODOLOGIAS DE ESTIMAÇÃO DAS POPULAÇÕES RURAIS INDIGENTES (EXTREMAS POBREZA) E POBRES 4 RESULTADOS 5 MATCHING POF VERSUS CENSO 6 ESPACIALIZAÇÃO DAS POPULAÇÕES INDIGENTES E POBRES

A ênfase recente dos trabalhos sobre pobreza tem-se preocupado em determinar o tamanho das populações pobres que servem de subsídio para os programas de combate à fome e à pobreza. São diversas as perguntas que têm sido feitas: Qual a linha de pobreza? Qual o número de pobres? Quanto de dinheiro deve ser dado a uma família pobre para que ela tenha condições de sair da linha de indigência? A construção de linhas de pobreza baseadas em renda nacional produz, em geral,

grandes distorções regionais. Usando informações da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do IBGE, pesquisa que cobre regiões urbanas, metropolitanas e rurais do país, este artigo desenvolve e aplica nova metodologia para definir linhas de pobreza para diferentes regiões. Estas linhas são definidas a partir de requerimentos calóricos, de forma a evitar o problema da paridade do poder de compra. Além disso,

a POF pesquisou a renda não-monetária e produção para o próprio consumo, aspectos que são de extrema importância principalmente na área rural. Por último, é feito um matching com dados do Censo, de modo a permitir efetuar a espacialização da pobreza nos municípios

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